A indústria demonstra sua força, importância e resiliência em tempos de pandemia
A rotina dos brasileiros é repleta de atividades em casa e no trabalho que dependem diretamente da indústria: energia elétrica, alimentos, roupas, objetos de aço... do garfo ao automóvel. O dia 2...
A rotina dos brasileiros é repleta de atividades em casa e no trabalho que dependem diretamente da indústria: energia elétrica, alimentos, roupas, objetos de aço... do garfo ao automóvel. O dia 25 de maio é a data comemorativa dedicada à Indústria e ao Trabalhador Industrial, que proporcionam para toda a sociedade esses produtos que já se tornaram essenciais no cotidiano das pessoas. Alguns exemplos próximos a nós são o oxigênio hospitalar, produzido dentro da CSP, por meio da sua fornecedora White Martins e a energia gerada pela própria termelétrica da CSP.
O Brasil possui o 9º parque industrial do mundo. De acordo com dados de 2020 publicados no Portal da Indústria, o setor representa 72,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento e 20,9% do PIB (Produto Interno Bruno) do País. Para cada R$ 1,00 produzido na indústria, são gerados R$ 2,40 na economia como um todo. No Ceará, a indústria emprega mais de 296 mil trabalhadores.
Há um lugar no Ceará onde existem muitas informações sobre a indústria local: o Museu da Indústria. O prédio tem mais de dois mil metros quadrados de área, é tombado pelo patrimônio público e preserva as memórias de cinco séculos de desenvolvimento da história industrial cearense. Grande parte da história da industrialização cearense está no Museu da Indústria, que foi criado pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e pelo Serviço Social da Indústria (SESI). Quando tudo isso passar, vale a pena uma visita. Você pode saber mais sobre o museu em museudaindustria-ce.org.br.
A historiadora Aline Lima trabalha na área de pesquisa e na supervisão do Núcleo Educativo do Museu da Indústria. Para ela, este é um setor de importante função social. "Como pensar no nosso cotidiano sem a indústria? A indústria está em todas as etapas do nosso dia. Já passamos por momentos muito difíceis e os superamos e acredito que vai ser assim neste também. A indústria é aquela que vai continuar gerando empregos, vai continuar na manutenção dos bens que compõem o nosso cotidiano e na movimentação da economia como um todo. Então, vamos pensar na importância dessa indústria, vamos valorizá-la, vamos continuar firmes para que a gente passe por esse período, e a indústria continue atuante nesse dia a dia da gente", avaliou.
No dia 12, a FIEC completou 70 anos. Para marcar a data, o presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, publicou uma carta em que destaca a missão maior de "fortalecer a indústria e incentivar o desenvolvimento socioeconômico do Ceará" e fala sobre o desafio posto pela pandemia do novo coronavírus.
"Em meio ao caos a que ora vitimiza toda a sociedade, roubando vidas e destruindo sonhos, a nossa federação se mostrou senhora de sua responsabilidade para com o Estado, para com a vida, para com as pessoas, para com a indústria. E numa efervescência criativa e laboral ímpar, fez nascer equipamentos, criou insumos, desenvolveu instrumentos, promoveu soluções inovadoras, se entregou por inteiro na construção coletiva de caminhos que pudessem preservar as nossas perspectivas de futuro, os nossos sonhos de realizar sempre mais e melhor", afirmou o gestor.
Doações para salvar vidas
Para o enfrentamento à COVID-19, a Federação lançou a campanha "FIEC Salvando Vidas COVID-19", para a arrecadação de recursos destinados à compra de aparelhos respiratórios e demais equipamentos e insumos hospitalares para auxiliar pacientes e profissionais da saúde do Estado. A Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) cooperou com a doação R$ 1,5 milhão, reforçando o combate ao novo coronavírus (COVID-19) no Ceará. A arrecadação da campanha para salvar vidas já ultrapassou R$ 11 milhões, de acordo com os últimos dados divulgados.
CSP faz a sua parte
A CSP tem colaborado ativamente para o fortalecimento da economia e desenvolvimento no Estado. Em 2019, além da geração de 14 mil empregos diretos, indiretos e terceirizados, a siderúrgica atingiu o investimento de mais de R$ 40 milhões em programas de responsabilidade social, como Território Empreendedor, Conselho Comunitário do CIPP e Diálogo Social, que beneficiaram aproximadamente 28 mil pessoas na região.
O Brasil possui o 9º parque industrial do mundo. De acordo com dados de 2020 publicados no Portal da Indústria, o setor representa 72,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento e 20,9% do PIB (Produto Interno Bruno) do País. Para cada R$ 1,00 produzido na indústria, são gerados R$ 2,40 na economia como um todo. No Ceará, a indústria emprega mais de 296 mil trabalhadores.
Há um lugar no Ceará onde existem muitas informações sobre a indústria local: o Museu da Indústria. O prédio tem mais de dois mil metros quadrados de área, é tombado pelo patrimônio público e preserva as memórias de cinco séculos de desenvolvimento da história industrial cearense. Grande parte da história da industrialização cearense está no Museu da Indústria, que foi criado pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e pelo Serviço Social da Indústria (SESI). Quando tudo isso passar, vale a pena uma visita. Você pode saber mais sobre o museu em museudaindustria-ce.org.br.
A historiadora Aline Lima trabalha na área de pesquisa e na supervisão do Núcleo Educativo do Museu da Indústria. Para ela, este é um setor de importante função social. "Como pensar no nosso cotidiano sem a indústria? A indústria está em todas as etapas do nosso dia. Já passamos por momentos muito difíceis e os superamos e acredito que vai ser assim neste também. A indústria é aquela que vai continuar gerando empregos, vai continuar na manutenção dos bens que compõem o nosso cotidiano e na movimentação da economia como um todo. Então, vamos pensar na importância dessa indústria, vamos valorizá-la, vamos continuar firmes para que a gente passe por esse período, e a indústria continue atuante nesse dia a dia da gente", avaliou.
No dia 12, a FIEC completou 70 anos. Para marcar a data, o presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, publicou uma carta em que destaca a missão maior de "fortalecer a indústria e incentivar o desenvolvimento socioeconômico do Ceará" e fala sobre o desafio posto pela pandemia do novo coronavírus.
"Em meio ao caos a que ora vitimiza toda a sociedade, roubando vidas e destruindo sonhos, a nossa federação se mostrou senhora de sua responsabilidade para com o Estado, para com a vida, para com as pessoas, para com a indústria. E numa efervescência criativa e laboral ímpar, fez nascer equipamentos, criou insumos, desenvolveu instrumentos, promoveu soluções inovadoras, se entregou por inteiro na construção coletiva de caminhos que pudessem preservar as nossas perspectivas de futuro, os nossos sonhos de realizar sempre mais e melhor", afirmou o gestor.
Doações para salvar vidas
Para o enfrentamento à COVID-19, a Federação lançou a campanha "FIEC Salvando Vidas COVID-19", para a arrecadação de recursos destinados à compra de aparelhos respiratórios e demais equipamentos e insumos hospitalares para auxiliar pacientes e profissionais da saúde do Estado. A Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) cooperou com a doação R$ 1,5 milhão, reforçando o combate ao novo coronavírus (COVID-19) no Ceará. A arrecadação da campanha para salvar vidas já ultrapassou R$ 11 milhões, de acordo com os últimos dados divulgados.
CSP faz a sua parte
A CSP tem colaborado ativamente para o fortalecimento da economia e desenvolvimento no Estado. Em 2019, além da geração de 14 mil empregos diretos, indiretos e terceirizados, a siderúrgica atingiu o investimento de mais de R$ 40 milhões em programas de responsabilidade social, como Território Empreendedor, Conselho Comunitário do CIPP e Diálogo Social, que beneficiaram aproximadamente 28 mil pessoas na região.
Fonte: http://papelpanoticias.com.br/Publicacao.aspx?id=136472
Esta notícia é oriunda do site Papel Pã fornecida de forma pública.
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